De acordo com o último Senso, realizado em 2000, 14,5% dos brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Assim, é bem provável que você conheça alguém que a tenha: um amigo, um vizinho ou mesmo alguém de sua família.
As pessoas portadoras de necessidades especiais possuem algum tipo de limitação, como todo ser humano, e são capazes de aprender, trabalhar, ter amigos, construir uma família, superando seus próprios limites e servindo de exemplo para toda a sociedade, como no caso do músico Herbert Viana e do atleta Lars Grael, entre tantos outros. É preciso que toda a comunidade conheça suas limitações e trabalhe em conjunto, abandonando o preconceito e respeitando os direitos das pessoas especiais.
Muitas vezes, porém, os portadores de algum tipo de deficiência vivem isolados da sociedade pelo simples fato de as demais pessoas não saberem como lidar com eles, como ajudá-los.
Pequenos gestos podem fazer uma enorme diferença:
Primeiro, pergunte à pessoa se ela aceita ajuda, e qual tipo de ajuda ela precisa;
Ofereça seu braço para que ela segure; nunca a puxe pelo braço; ao atravessar lugares estreitos, ponha seu braço para trás, para que a pessoa possa segui-lo;
Seja o mais claro possível ao indicar uma direção ou descrever quais obstáculos existem naquele local;
Ao sair da sala ou precisar encerrar a conversa, avise a pessoa para que ela não fique falando sozinha.
Ofereça seu braço para que ela segure; nunca a puxe pelo braço; ao atravessar lugares estreitos, ponha seu braço para trás, para que a pessoa possa segui-lo;
Seja o mais claro possível ao indicar uma direção ou descrever quais obstáculos existem naquele local;
Ao sair da sala ou precisar encerrar a conversa, avise a pessoa para que ela não fique falando sozinha.
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DEFICIÊNCIA MOTORA (Cadeira de rodas):
Da mesma forma, pergunte antes se a pessoa aceita ajuda e qual tipo de ajuda;
Nunca se apóie na cedeira de rodas que serve como o prolongamento do corpo da pessoa;
Ao guiar uma pessoa em cadeira de rodas, escolha o caminho com menos obstáculos possível;
Caso a conversa se prolongue, procure sentar-se para ficar na mesma altura da pessoa que estiver na cadeira de rodas;
Para ajudar na descida de rampas, vire a cadeira e desça de marcha à ré; caso contrário, a pessoa pode perder o equilíbrio e cair de frente.
Da mesma forma, pergunte antes se a pessoa aceita ajuda e qual tipo de ajuda;
Nunca se apóie na cedeira de rodas que serve como o prolongamento do corpo da pessoa;
Ao guiar uma pessoa em cadeira de rodas, escolha o caminho com menos obstáculos possível;
Caso a conversa se prolongue, procure sentar-se para ficar na mesma altura da pessoa que estiver na cadeira de rodas;
Para ajudar na descida de rampas, vire a cadeira e desça de marcha à ré; caso contrário, a pessoa pode perder o equilíbrio e cair de frente.
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DEFICIÊNCIA MOTORA (Muletas):Procure acompanhar o ritmo da pessoa;
Cuidado para não esbarrar nas muletas e procura deixá-las sempre à mão da pessoa.
Cuidado para não esbarrar nas muletas e procura deixá-las sempre à mão da pessoa.
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DEFICIÊNCIA AUDITIVA:Não é preciso gritar: fale devagar, olhando para a pessoa, de forma que ela possa olhar sua boca e ver as expressões de seu rosto.
Quando não conseguir entender o que um surdo que lhe dizer, peça que repita ou que escreva;
Mesmo que haja um intérprete, converse olhando para o surdo;
Quando duas pessoas estiverem conversando por linguagem de sinais, evite andar entre elas ou mesmo cruzar o caminho, o que atrapalharia a conversa.
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DEFICIÊNCIA MENTAL:
Cumprimente-a normalmente; em geral, os deficientes mentais são comunicativos e carinhosos, portanto, mostre que você ficou feliz em encontrá-lo;
Dê atenção, conversando com a pessoa na medida do possível;
Não importa se o deficiente é uma criança, um adulto ou um idoso: evite fazer tudo pela pessoa, como se ela fosse totalmente incapaz;
Fique atento, mas ajude apenas quando houver realmente necessidade ou a pessoa pedir.
Cumprimente-a normalmente; em geral, os deficientes mentais são comunicativos e carinhosos, portanto, mostre que você ficou feliz em encontrá-lo;
Dê atenção, conversando com a pessoa na medida do possível;
Não importa se o deficiente é uma criança, um adulto ou um idoso: evite fazer tudo pela pessoa, como se ela fosse totalmente incapaz;
Fique atento, mas ajude apenas quando houver realmente necessidade ou a pessoa pedir.
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PRESTE ATENÇÃO:
Se você deixa de ver uma pessoa, vendo apenas a deficiência, QUEM É O CEGO?
Se você deixa de ouvir o grito de seu irmão para a justiça, QUEM É O SURDO?
Se você não pode comunicar-se com sua irmã e a separa, QUEM É O MUDO?
Se sua mente não permite que seu coração alcance seu vizinho, QUEM É O DEFICIÊNTE MENTAL?
Se você não se levanta para defender o direito de todos, se recusa a dar lugar a um idoso, faz de conta que está dormindo quando ocupa uma vaga preferencial no ônibus, metrô ou trem, QUEM É O ALEIJADO?
“A ATITUDE PARA COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PODE SER NOSSA MAIOR DEFICIÊNCIA”
Se você deixa de ver uma pessoa, vendo apenas a deficiência, QUEM É O CEGO?
Se você deixa de ouvir o grito de seu irmão para a justiça, QUEM É O SURDO?
Se você não pode comunicar-se com sua irmã e a separa, QUEM É O MUDO?
Se sua mente não permite que seu coração alcance seu vizinho, QUEM É O DEFICIÊNTE MENTAL?
Se você não se levanta para defender o direito de todos, se recusa a dar lugar a um idoso, faz de conta que está dormindo quando ocupa uma vaga preferencial no ônibus, metrô ou trem, QUEM É O ALEIJADO?
“A ATITUDE PARA COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PODE SER NOSSA MAIOR DEFICIÊNCIA”
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Mural:
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