Por: Claudia Souza
Dia 27 de outubro de 2014, oito horas da manhã:
Dia 27 de outubro de 2014, oito horas da manhã:
Fui olhar nas redes sociais e o meu vídeo apontava 800 mil visualizações...
Um dia antes, 26 de outubro, 13 horas:
Já com o título eleitoral em mãos, ao entregá-lo ao mesário, que conferiu o número com a relação dos nomes dos eleitores, passando em seguida o documento ao outro rapaz que calmamente digitou os números do meu registro eleitoral, qual não foi a minha surpresa, quando constou no painel da leitora, que eu já havia votado. Novamente o rapaz repetiu a operação e a mensagem se repetiu.
Assustado ele disse: A senhora já votou? Está constando aqui que a senhora já votou!
Aquele momento será inesquecível, pois todos ficamos assustados ao constatar que o comprovante da votação ainda estava anexado no caderno dos eleitores e o canhoto ainda não havia sido destacado.
Como assim? As urnas eletrônicas são o meio de votação mais inviolável que existe.
O outro respondeu: Deve ter havido algum erro sistêmico... - É! com certeza algum erro sistêmico, disse o outro.
Naquele momento, uma voz soprou na minha consciência: O jeito é assinar o protocolo de votação e ir embora. No mesmo instante a consciência gritou: Nããão!!! E se por acaso esse mesmo erro sistêmico estiver ocorrendo em outros lugares ao mesmo tempo? - Se você não assinar o protocolo de votação, vão dizer que você não votou... Mas, ao mesmo tempo, se assinar, terá votado, então, pra quem foi o seu voto?
Num piscar de olhos, o meu instinto me obrigou a ligar o celular e registrar tudo o que estava acontecendo. A surpresa maior, foi que quando comecei a gravar, ao invés dos funcionários ali presentes apoiarem a denúncia, todos insistiram veementemente para que eu não gravasse. As ameaças de que se tratava de uma lei federal, vieram de todos os lados, mas mesmo assim resolvi infringir a lei e gravei passo a passo o que o governo mais temia: A existência da vulnerabilidade das urnas eletrônicas.
Ao sair da escola, fui à delegacia mais próxima, e mesmo contra a vontade do escrevente, registrei um boletim de ocorrência. Mais tarde, depois de ter almoçado com a minha mãe, voltei para casa e comecei a editar o meu vídeo, desfocando a imagem de todos os personagens que nele apareciam, pois já haviam me ameaçado de processo, caso eu divulgasse o vídeo na internet.
Quando terminei de editar todas as imagens, o resultado das eleições havia sido divulgado na TV: Dilma Rousseff era "Presidenta" do Brasil. Quando vi o resultado das eleições, tendo em vista as pesquisas que indicavam que ela possuía menor aprovação do que o candidato Aecio Neves, pensei: Algo errado ocorreu desta vez...
Quando publiquei o meu vídeo denúncia já era mais de meia noite. Ao acordar no dia seguinte, meu vídeo estava com mais de 800 mil visualizações e já havia sido baixado e compartilhado por diversas pessoas. Após o "Day After" do segundo turno, surgiram novas denúncias: pessoas que gravaram vídeos com relatos iguais aos meus; gente que encontrou material de eleição como cadernos de eleitores e chips jogados pela rua; gente que filmou as urnas disparando seguidamente, mesários que disseram terem recebido urnas com votos já registrados à favor da candidata do Partido dos Trabalhadores, entre outros, que não deixaram dúvidas de que as eleições haviam sido incorretas. Infelizmente, naquele dia, o brasileiro tomou posse de si, reconheceu que estava sendo manipulado e desde então, após tomarem conhecimento das informações a respeito das reais intenções do PT, iniciou-se uma jornada destemida para compartilhar informações nas redes sociais, porque era o único local aonde os brasileiros tomavam conhecimento do que a grande mídia não divulgava.
No terceiro dia, duas pessoas me procuraram: Dalmo Accorsini, que se apresentou como um brasileiro morador nos Estados Unidos e disse que tinha feito um documentário na Venezuela, e que tomou conhecimento de urnas fraudadas lá e quando soube do que havia ocorrido através do meu vídeo, encontrou a informação de que a empresa que atuava lá na Venezuela era a mesma que se encontrava operando no Brasil de nome: SMARTMATIC.
Ele disse que estava surpreso com a descoberta e pediu para que eu mantivesse contato com os meus seguidores e procurasse ao máximo divulgar esta informação. A outra pessoa que entrou em contato comigo foi o Professor Hermes Nery, que apresentou-se dizendo que havia sido candidato a prefeito em sua cidade e mencionou ter sido derrotado por urnas que possivelmente haviam sido fraudadas. Ambos me relataram um fato que eu desconhecia: a existência do FORO DE SÃO PAULO. Fui pesquisar a respeito e finalmente tomei conhecimento da intenção tão bem camuflada na história política de Luís Inácio Lula da Silva. Segundo descreveu em 2007 o filósofo e cientista político Olavo de Carvalho: o “Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer. Ele reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos sequestros, como as Farc e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime”.
Desde então, com este conhecimento, atravessei muitas noites em claro respondendo aos ataques dos petistas fanáticos e esclarecendo àqueles que me procuravam com dúvidas.
Demorou meses até que o eco da população indo às ruas, começasse a soar através de denúncias e investigações que levaram à toda essa panaceia de delações premiadas que atualmente estão desmantelando a moral de governantes que antes se achavam os donos do Brasil.
Até onde isso tudo vai levar, não se sabe ao certo. A maioria pede o impeachment de Dilma Rousseff, que poderia ter sido evitado, se acaso tivessem escutado a voz do povo nos primeiros dias, quando pedíamos através de senadores e deputados, para que se anulasse aquelas eleições e as refizessem. Apelos esses, que foram ignorados pelo Ministro Dias Toffoli e pelo presidente do senado Renan Calheiros.
A blindagem da auditoria nas urnas eletrônicas foi tamanha, que apenas conseguimos que nas próximas eleições se instale uma urna com a possibilidade de votarmos com cédulas de papel a fim de se excluir qualquer dúvida em relação aos resultados das eleições.
O plano de estabelecer um governo totalitário no Brasil está prestes a ser desmantelado, pois já estão comprovadas as propinas, corrupções, lavagem de dinheiro, entre outras irregularidades por parte do atual governo, muito embora ainda não tenha ocorrido o impeachment tão aclamado pela maioria do povo, talvez sejamos forçados a engolir goela abaixo até o final do mandato, uma presidente que durante a campanha tinha maior índice de aprovação do que agora.
Diversos artistas e ativistas estão despontando em frente aos holofotes como novas lideranças. Alguns com objetivos marqueteiros, outros com fins políticos, mas uma coisa é certa: Tudo isso serviu para abrir os olhos do brasileiro para que tomasse posse do que é seu, acordou o povo para a politização, despertou a consciência política de jovens e acomodados, aumentou a participação pública nas redes sociais, diminuiu o índice de ignorância, o que tende a melhorar o país, transformar mentes e quem sabe, reescrever um futuro melhor.
Como assim? As urnas eletrônicas são o meio de votação mais inviolável que existe.
O outro respondeu: Deve ter havido algum erro sistêmico... - É! com certeza algum erro sistêmico, disse o outro.
Naquele momento, uma voz soprou na minha consciência: O jeito é assinar o protocolo de votação e ir embora. No mesmo instante a consciência gritou: Nããão!!! E se por acaso esse mesmo erro sistêmico estiver ocorrendo em outros lugares ao mesmo tempo? - Se você não assinar o protocolo de votação, vão dizer que você não votou... Mas, ao mesmo tempo, se assinar, terá votado, então, pra quem foi o seu voto?
Num piscar de olhos, o meu instinto me obrigou a ligar o celular e registrar tudo o que estava acontecendo. A surpresa maior, foi que quando comecei a gravar, ao invés dos funcionários ali presentes apoiarem a denúncia, todos insistiram veementemente para que eu não gravasse. As ameaças de que se tratava de uma lei federal, vieram de todos os lados, mas mesmo assim resolvi infringir a lei e gravei passo a passo o que o governo mais temia: A existência da vulnerabilidade das urnas eletrônicas.
Ao sair da escola, fui à delegacia mais próxima, e mesmo contra a vontade do escrevente, registrei um boletim de ocorrência. Mais tarde, depois de ter almoçado com a minha mãe, voltei para casa e comecei a editar o meu vídeo, desfocando a imagem de todos os personagens que nele apareciam, pois já haviam me ameaçado de processo, caso eu divulgasse o vídeo na internet.
Quando terminei de editar todas as imagens, o resultado das eleições havia sido divulgado na TV: Dilma Rousseff era "Presidenta" do Brasil. Quando vi o resultado das eleições, tendo em vista as pesquisas que indicavam que ela possuía menor aprovação do que o candidato Aecio Neves, pensei: Algo errado ocorreu desta vez...
Quando publiquei o meu vídeo denúncia já era mais de meia noite. Ao acordar no dia seguinte, meu vídeo estava com mais de 800 mil visualizações e já havia sido baixado e compartilhado por diversas pessoas. Após o "Day After" do segundo turno, surgiram novas denúncias: pessoas que gravaram vídeos com relatos iguais aos meus; gente que encontrou material de eleição como cadernos de eleitores e chips jogados pela rua; gente que filmou as urnas disparando seguidamente, mesários que disseram terem recebido urnas com votos já registrados à favor da candidata do Partido dos Trabalhadores, entre outros, que não deixaram dúvidas de que as eleições haviam sido incorretas. Infelizmente, naquele dia, o brasileiro tomou posse de si, reconheceu que estava sendo manipulado e desde então, após tomarem conhecimento das informações a respeito das reais intenções do PT, iniciou-se uma jornada destemida para compartilhar informações nas redes sociais, porque era o único local aonde os brasileiros tomavam conhecimento do que a grande mídia não divulgava.
No terceiro dia, duas pessoas me procuraram: Dalmo Accorsini, que se apresentou como um brasileiro morador nos Estados Unidos e disse que tinha feito um documentário na Venezuela, e que tomou conhecimento de urnas fraudadas lá e quando soube do que havia ocorrido através do meu vídeo, encontrou a informação de que a empresa que atuava lá na Venezuela era a mesma que se encontrava operando no Brasil de nome: SMARTMATIC.
Ele disse que estava surpreso com a descoberta e pediu para que eu mantivesse contato com os meus seguidores e procurasse ao máximo divulgar esta informação. A outra pessoa que entrou em contato comigo foi o Professor Hermes Nery, que apresentou-se dizendo que havia sido candidato a prefeito em sua cidade e mencionou ter sido derrotado por urnas que possivelmente haviam sido fraudadas. Ambos me relataram um fato que eu desconhecia: a existência do FORO DE SÃO PAULO. Fui pesquisar a respeito e finalmente tomei conhecimento da intenção tão bem camuflada na história política de Luís Inácio Lula da Silva. Segundo descreveu em 2007 o filósofo e cientista político Olavo de Carvalho: o “Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer. Ele reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos sequestros, como as Farc e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime”.
Desde então, com este conhecimento, atravessei muitas noites em claro respondendo aos ataques dos petistas fanáticos e esclarecendo àqueles que me procuravam com dúvidas.
Demorou meses até que o eco da população indo às ruas, começasse a soar através de denúncias e investigações que levaram à toda essa panaceia de delações premiadas que atualmente estão desmantelando a moral de governantes que antes se achavam os donos do Brasil.
Até onde isso tudo vai levar, não se sabe ao certo. A maioria pede o impeachment de Dilma Rousseff, que poderia ter sido evitado, se acaso tivessem escutado a voz do povo nos primeiros dias, quando pedíamos através de senadores e deputados, para que se anulasse aquelas eleições e as refizessem. Apelos esses, que foram ignorados pelo Ministro Dias Toffoli e pelo presidente do senado Renan Calheiros.
A blindagem da auditoria nas urnas eletrônicas foi tamanha, que apenas conseguimos que nas próximas eleições se instale uma urna com a possibilidade de votarmos com cédulas de papel a fim de se excluir qualquer dúvida em relação aos resultados das eleições.
O plano de estabelecer um governo totalitário no Brasil está prestes a ser desmantelado, pois já estão comprovadas as propinas, corrupções, lavagem de dinheiro, entre outras irregularidades por parte do atual governo, muito embora ainda não tenha ocorrido o impeachment tão aclamado pela maioria do povo, talvez sejamos forçados a engolir goela abaixo até o final do mandato, uma presidente que durante a campanha tinha maior índice de aprovação do que agora.
Diversos artistas e ativistas estão despontando em frente aos holofotes como novas lideranças. Alguns com objetivos marqueteiros, outros com fins políticos, mas uma coisa é certa: Tudo isso serviu para abrir os olhos do brasileiro para que tomasse posse do que é seu, acordou o povo para a politização, despertou a consciência política de jovens e acomodados, aumentou a participação pública nas redes sociais, diminuiu o índice de ignorância, o que tende a melhorar o país, transformar mentes e quem sabe, reescrever um futuro melhor.
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