NOSSO VLOG

quarta-feira, 29 de abril de 2009

A ABTN e as normas técnicas de acessibilidade

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTN) é um entidade privada e sem fins lucrativos, fundada em 28 de setembro de 1940. Tem a missão de prover a sociedade brasileira de conhecimento sistematizado, por meio de documentos normativos, que permita a produção, a comercialização e uso de bens e serviços de forma competitiva e sustentável nos mercados interno e externo, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico, proteção do meio ambiente e defesa do consumidor.
A ABTN é responsável no país pela elaboração das normas brasileiras (NBR), por meio de seus comitês brasileiros (ABTN/CB) ou de organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) por ela credenciados. Seu acervo hoje reúne cerca de 10 mil normas destinadas às mais diversas áreas. Os comitês e os ONS são organizados numa base setorial ou para tratar de temas de normalização que afetem diversos setores, como é o caso da Qualidade da Gestão Ambiental e da Responsabilidade Social.
Atualmente, a ABNT mantém 121 comitês. Um deles é o Comitê Brasileiro de Acessibilidade (ABNT/CB-40), com 14 normas técnicas que atendem ao disposto no Decreto federal nº 5296, de 2 de Dezembro de 2004. Uma das normas mais requisitadas pelo setor é a ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, publicada em 2004 e que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
Algumas das normas da ABTN: http://www.abtn.org.br/


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Mural:
Curso de Educação Inclusiva pela internet:
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Curso de Gestão de Pessoas nas Organizações pela internet em 60 horas:
Educação a Distância

segunda-feira, 20 de abril de 2009

DICAS DE AUXÍLIO A DEFICIENTES

A Comissão dos direitos das pessoas com deficiência, produziu um fôlder explicativo, ensinando como agir em auxílio a deficientes.
De acordo com o último Senso, realizado em 2000, 14,5% dos brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Assim, é bem provável que você conheça alguém que a tenha: um amigo, um vizinho ou mesmo alguém de sua família.
As pessoas portadoras de necessidades especiais possuem algum tipo de limitação, como todo ser humano, e são capazes de aprender, trabalhar, ter amigos, construir uma família, superando seus próprios limites e servindo de exemplo para toda a sociedade, como no caso do músico Herbert Viana e do atleta Lars Grael, entre tantos outros. É preciso que toda a comunidade conheça suas limitações e trabalhe em conjunto, abandonando o preconceito e respeitando os direitos das pessoas especiais.
Muitas vezes, porém, os portadores de algum tipo de deficiência vivem isolados da sociedade pelo simples fato de as demais pessoas não saberem como lidar com eles, como ajudá-los.
Pequenos gestos podem fazer uma enorme diferença:


DEFICIÊNCIA VISUAL:
Primeiro, pergunte à pessoa se ela aceita ajuda, e qual tipo de ajuda ela precisa;
Ofereça seu braço para que ela segure; nunca a puxe pelo braço; ao atravessar lugares estreitos, ponha seu braço para trás, para que a pessoa possa segui-lo;
Seja o mais claro possível ao indicar uma direção ou descrever quais obstáculos existem naquele local;
Ao sair da sala ou precisar encerrar a conversa, avise a pessoa para que ela não fique falando sozinha.
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DEFICIÊNCIA MOTORA (Cadeira de rodas):
Da mesma forma, pergunte antes se a pessoa aceita ajuda e qual tipo de ajuda;
Nunca se apóie na cedeira de rodas que serve como o prolongamento do corpo da pessoa;
Ao guiar uma pessoa em cadeira de rodas, escolha o caminho com menos obstáculos possível;
Caso a conversa se prolongue, procure sentar-se para ficar na mesma altura da pessoa que estiver na cadeira de rodas;
Para ajudar na descida de rampas, vire a cadeira e desça de marcha à ré; caso contrário, a pessoa pode perder o equilíbrio e cair de frente.
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DEFICIÊNCIA MOTORA (Muletas):Procure acompanhar o ritmo da pessoa;
Cuidado para não esbarrar nas muletas e procura deixá-las sempre à mão da pessoa.
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DEFICIÊNCIA AUDITIVA:Não é preciso gritar: fale devagar, olhando para a pessoa, de forma que ela possa olhar sua boca e ver as expressões de seu rosto.
Quando não conseguir entender o que um surdo que lhe dizer, peça que repita ou que escreva;
Mesmo que haja um intérprete, converse olhando para o surdo;
Quando duas pessoas estiverem conversando por linguagem de sinais, evite andar entre elas ou mesmo cruzar o caminho, o que atrapalharia a conversa.
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DEFICIÊNCIA MENTAL:
Cumprimente-a normalmente; em geral, os deficientes mentais são comunicativos e carinhosos, portanto, mostre que você ficou feliz em encontrá-lo;
Dê atenção, conversando com a pessoa na medida do possível;
Não importa se o deficiente é uma criança, um adulto ou um idoso: evite fazer tudo pela pessoa, como se ela fosse totalmente incapaz;
Fique atento, mas ajude apenas quando houver realmente necessidade ou a pessoa pedir.
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PRESTE ATENÇÃO:
Se você deixa de ver uma pessoa, vendo apenas a deficiência, QUEM É O CEGO?
Se você deixa de ouvir o grito de seu irmão para a justiça, QUEM É O SURDO?
Se você não pode comunicar-se com sua irmã e a separa, QUEM É O MUDO?
Se sua mente não permite que seu coração alcance seu vizinho, QUEM É O DEFICIÊNTE MENTAL?
Se você não se levanta para defender o direito de todos, se recusa a dar lugar a um idoso, faz de conta que está dormindo quando ocupa uma vaga preferencial no ônibus, metrô ou trem, QUEM É O ALEIJADO?
“A ATITUDE PARA COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PODE SER NOSSA MAIOR DEFICIÊNCIA”
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CRIANÇAS COM EPILEPSIA SOFREM PRECONCEITO NA ESCOLA

Sabe-se que os professores exercem um papel fundamental na aceitação da diversidade e na luta contra a discriminação, porém eles não estão informados e treinados em relação à epilepsia.
A importância de capacitar os professores vem sendo discutida ao redor do mundo, principalmente em programas de intervenção. Muitos alunos consideram insuficiente o conhecimento dos professores sobre epilepsia e descrevem muitos conceitos sobre esse assunto como preconceituosos.
Dessa forma, a ABE iniciou um programa chamado de “Epilepsia na Escola. Ensinando Professores”, que foi contemplado pelo “Internacional Bureau for Epilepsy” (IBE) entre um dos seis escolhidos mundialmente no ano de 2008 para o programa “Promissing Strategies”.
Esse programa visa a recrutar propostas inovadoras no desenvolvimento de soluções de problemas que causam impacto na vida das pessoas com epilepsia e de suas famílias em países em desenvolvimento. Com esse programa, a ABE prevê um modelo de educação sobre epilepsia para outras regiões do Brasil, assim como para países de língua portuguesa em desenvolvimento.
A ABE – Associação Brasileira de epilepsia publicou em seu informativo do mês de junho/2008, um texto escrito por Cristiane Maciel (Assistente Social da ABE) sobre Machado de Assis:

Centenário da perda de uma ilustre pessoa com epilepsia
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, no Morro do Livramento, Rio de Janeiro. Filho de um humilde pintor e dourador pardo e de uma lavadeira portuguesa, pouco se sabe de sua infância. Após a morte de seus pais e de sua irmã, passou a viver com sua madrinha, Maria José de Mendonça Barroso.
Aprendeu a escrever em uma escola de São Cristóvão, transcorrendo assim, sua vida entre a leitura e o trabalho intelectual.
Em 1869 casou-se com a portuguesa Carolina de Novais, então com 32 anos, 5 anos mais velha que ele.
Machado de Assis tinha alguns problemas de saúde, entre eles, epilepsia, cujas crises foram muitas vezes testemunhadas por alguns amigos, fato declarado pelo próprio autor. Disse ele, após sua primeira crise depois do casamento, só haver sentido algo tão esquisito na infância.
Sua origem humilde, o fato de ser mestiço e a epilepsia eram assuntos obscuros, que ele fazia questão de esconder. Nuanças de seu temperamento eram retratadas por sua personalidade epileptóide, citada muitas vezes em suas obras, seja pela natureza melancólica, seja como loucura.
Suas obras demonstram o reflexo de sua existência, tanto pelas crises quanto pelo preconceito por não ter tido filhos e até na esperança de encontrar o remédio que curasse seus males de saúde.
Com a morte de Carolina, Machado entrega-se à depressão e à melancolia. Avançam, assim, seus problemas de saúde e uma lesão neoplásica em sua língua, que seria a causa de sua morte.
Na madrugada de 29 de setembro de 1908, faleceu em sua casa na rua Cosme Velho, cercado por seus amigos mais queridos.
Machado de Assis foi velado em sua sala de visitas e à noite, na Academia Brasileira de Letras, na qual uma multidão de pessoas dele se despediu, o que nos deixa claro que já era um ícone na sua época.
Neste ano de 2008, comemoramos 100 amos de sua morte e eternizamos Machado de Assis, que soube compor uma coleção literária altamente elaborada, constituída pelo negativismo de sua vida. Soube representar a si e sua dor com arte. Desafiou os obstáculos por ascensão social e aceitação. Toda a vergonha de ter epilepsia se contrapôs com seus personagens que a tinham.
Machado nos deixou a imortalidade, desejando que todos reconhecessem em si a aceitação e o compromisso de sermos livres, a fim de diminuirmos os preconceitos marcados em nossa mente.

(Para saber mais sobre Machado de Assis, acesse http://www.machadodeassis.unesp.br/)

A ABE – Associação Brasileira de Epilepsia está localizada na rua Pedro de Toledo, 650 – sala 11 – Vila Clementino – SP – Tel: 11 5549-3819 – http://www.epilepsiabrasil.org.br/

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Epilepsia na vida cotidiana

Em nossa sociedade, o mercado de trabalho mostra-se restrito por uma enorme demanda e os empregadores contam com a vasta possibilidade de escolha.
Este fato poderá dificultar a obtenção e a manutenção de emprego às pessoas que apresentam qualquer tipo de limitação.

A principal preocupação das empresas volta-se para a lucratividade, evitando assim problemas com a saúde dos funcionários e absenteísmo. O desempregado e o subemprego são muito frequentes entre os epilépticos, sendo resultantes da resistência do empregador em admiti-los.

O preconceito é um dos principais fatores que sustentam esse procedimento, pois a epilepsia, na maioria dos casos, não incapacita o indivíduo para o trabalho.

O portador de epilepsia deverá ser encaminhado ao INSS para obtenção de benefício (auxilio-doença) apenas quando estiver com suas crises descontroladas, a ponto de prejudicá-lo em suas atividades profissionais.

A taxa de absenteísmo por doença e acidentes de trabalho não é mais frequente nos epilépticos que nos demais trabalhadores, e os índices de produtividade são iguais ou maiores entre os epilépticos. Apesar disso, os empregadores frequentemente relutam em empregar pessoas com epilepsia por medo de problemas legais ou de seguro, se o empregado se machucar durante uma crise, e devido ao preconceito e receio de que o empregado epiléptico possa afetar negativamente sua imagem pública. Por isso, muitos epilépticos preferem não contar aos possíveis empregadores seu problema de saúde.

Educar os empregadores sobre a epilepsia para eliminar conceitos errôneos pode ser a resposta final para o subemprego entre os portadores de epilepsia.

A ABE - Associação Brasileira de Epilepsia indica como ajudar estas pessoas:

1. Aproveitando o potencial individual para a indicação de profissões adequadas;
2. Facilitando a aceitação do empregado epiléptico através da orientação dos empregadores;
3. Incentivando o epiléptico a trabalhar, diminuindo o auxílio-doença, para reintegrá-lo à sociedade;
4. De acordo com a função que a pessoa irá exercer, basear-se em avaliações individuais e não no diagnóstico de epilepsia.

As profissões que devem ser evitadas por pessoas com epilepsia são: trabalhos em altura, motorista, berçarista, babá, piloto, cirurgião, operador de máquinas industriais, trabalho junto ao fogo (cozinheiro, padeiro, bombeiro), guarda-vidas, mergulhador e quaisquer outros que em meio à uma possível crise, coloquem em risco a vida de todos os envolvidos.

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DA EPILEPSIA:

Por apresentarem com frequencia desajustes emocionais, os pacientes epilépticos possuem uma dificuldade maior em aceitar as limitações que as crises acarretam, até como forma de manterem o seu equilíbrio emocional. Ao deparar-se com a realidade, eles passam por um período de conflito e depressão até aceitarem a sua condição.
O receio de passar por uma convulsão à qualquer momento, causa muito estresse, impedindo que a pessoa desenvolva suas atividades normalmente.

A prática de esportes pode ser muito positiva para pessoas com epilepsia, a boa escolha das atividades esportivas amparadas por uma avaliação médica, podem garantir uma vida mais saudável, pois não existe uma diminuição da habilidade para prática de esportes e nem evidência de que a fadiga física possa aumentar a frequencia de crises. Porém, deve ser evitada qualquer atividade que envolva riscos potenciais no caso de perda de consciência ou alto risco de traumatismo craniano como em mergulho e alpinismo.

Segundo a ABE, os esportes permitidos sem restrições são: aeróbica, dança, corrida, handbol, golfe, boliche, tai-chi-chuan, futebol, balé e pingue-pongue. Deve-se ter precauções e serem praticados com a supervisão de acompanhantes o basquete, arco e flecha, pesca, vela, ciclismo, natação, patinação, voleibol, corrida com obstáculos, equitação, canoagem, capoeira e tênis/squash. São proibidos: boxe, esqui aquático, surfe, pára-quedismo, artes marciais, alpinismo, windsurfe, mergulho, salto em altura, esgrima.

A ABE - Associação Brasileira de Epilepsia está localizada na Rua Botucatu, 862 - Edifício Leal Prado - Vila Clementino - SP - Tel: 11 5549-3819 - www.epilepsiabrasil.org.br
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Desenvolvimento Humano e Inclusão Social para pessoas com deficiência

A AME - Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais é uma associação sem fins lucrativos, declarada de utilidade pública municipal, estadual e federal. Desde sua fundação, vem ampliando sua atuação no desenvolvimento de ações que favoreçam a construção de um ambiente social inclusivo. A promoção da cidadania e o respeito pela diversidade humana norteiam as iniciativas, programas e projetos da AME.

Oferece atendimento clínico nas seguintes áreas: psicologia, psicopedagogia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, RPG, neurologia e serviço social.

Acompanha o desenvolvimento infantil de bebês que apresentam algum fator de risco no nascimento, avaliando as condições gerais oferecendo suporte e orientação à família.

Uma das preocupações da AME é a colocação de profissionais com deficiência. Por isso, oferece assessoria às empresas interessadas na contratação, nos aspectos relacionados à analise das funções e postos de trabalho, orientação dos gestores e suas equipes, por meio de palestras e vivências, sobre as características e formas de relacionamento com estes profissionais, recruta e seleciona profissionais de acordo com a vaga e a necessidade do cliente.

Para preparar as empresas para receber os profissionais com deficiência, a AME emite laudos técnicos apontando as necessidades de adequação de edificações e espaços físicos, para torná-los acessíveis, baseando-se em normas técnicas e legislação; avalia a acessibilidade em sites e softwares; treina profissionais para atendimento à clientes com deficiência e fornece oficina de comunicação e interpretação com Libras (linguagem brasileira dos sinais).

A AME está localizada na R. Dr. Miguel Vieira Ferreira, 69 - Tatuapé - São Paulo - Tel: 11 2942.7354 - http://www.ame-sp.org.br/

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Assista o Programa Balada da Fada: Pessoas com necessidades especiais:




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VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRABALHO muitas vezes não conhecem o seu direito

Segundo informações do INSS, no ano de 2006 ocorreram aproximadamente 503.890 acidentes de trabalho, sem contar os trabalhadores do mercado informal.
A AVAT - Associação das vítimas de acidentes do trabalho, foi criada por um grupo de acidentados, com o objetivo de prestar orientação e aconselhamento à todos aqueles que dofreram acidentes do trabalho ou são portadores de doenças profissionais.
Segundo informações da AVAT, os benefícios que podem ser pagos às vítimas de acidentes do trabalho ou portadores de doenças profissionais ou do trabalho são: auxílio-doença acidentário; auxílio-acidente; aposentadoria por invalidez acidentária e pensão por morte.

São considerados acidentes de trabalho, os que ocorrem pelo exercício do trabalho a serviço da empresa (ou seja, com o segurado empregado) ou, ainda, com o trabalhador avulso, com o médico residente, ou com o segurado especial (produtor, parceiro, meeiro e o arrendatário rurais, garimpeiro, pescador artesanal, que exerçam suas atividades, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 14 (quatorze) anos, desde que trabalhem, comprovadamente, com o grupo familiar), provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade de trabalho.

Existe também a doença profissionail e doença do trabalho. A primeira, aparece pelo exercício do trabalho, peculiar a uma determinada atividade. Não é provocada pelo meio ambiente propriamente dito, mas sim pelo exercício de uma função. (Exemplo: lesões por esforços repetitivos relacionadas ao trabalho / doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho - LER/DORT); a segunda, é produzida ou desencadeada pelo meio ambiente do trabalho, que está poluído, contaminado por agentes agressivos. (Exemplo: perda auditiva induzida por ruído - PAIR). O acidente sofrido no local e horário de trabalho, em conseqüência de: ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros ou companheiros de trabalho; ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho; ato de pessoa privada do uso da razão; desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior. a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local de trabalho: na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; no percurso da residência para o trabalho ou desta para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado, todos são considerados acidentes do trabalho em função do que estabelecem os incisos I e II do art. 20 da Lei nº 8.213/91.

Não são consideradas como doença do trabalho: as doenças degenerativas; as inerentes ao grupo etário; as que não produzam incapacidade para o trabalho; as doenças endêmicas adquiridas por segurados habitantes de uma região em que elas se desenvolvam, salvo comprovação de que são resultantes de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.

Para obter mais informações, entre em contato com a AVAT no http://www.avat.org.br/ - Tel: 11 3337-0208.
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terça-feira, 14 de abril de 2009

Amigos do Espaço da Cidadania

Localizado em Osasco, funciona com a ajuda de vários colaboradores voluntários de cidades e Estados diferentes, portadores de deficiência ou não, que de forma conjunta elaboram e desenvolvem os programas do Espaço da Cidadania, quer seja na realização de eventos, publicações ou ações de articulações com outros agentes sociais e tem como missão:

a) Levantamento de informações sobre deficiência e trabalho sob a ótica do cumprimento da Lei de Cotas. Na região de Osasco a pesquisa é feita em parceria com a Subdelegacia do Trabalho;
b) Disseminação destas informações para pessoas, sindicatos e outras instituições interessadas;
c) Comunicação permanente com a mídia, com objetivo de geração de matérias, o que tem garantido uma presença positiva da região de Osasco no cenário nacional de contratação de pessoas com deficiência;
d) Estímulo às instituições para promoverem ações afirmativas sobre o tema, seja individual ou coletivamente. Neste esforço a região já comemorou coletivamente por 3 anos consecutivos o dia 21 de setembro (Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência) e o dia 3 de dezembro (Dia Internacional das Pessoas com Deficiência). Nestas ações têm participado sindicatos dos trabalhadores, representantes empresariais, entidades públicas e privadas que atuam na área;
e) Orienta interessados na contratação de pessoas com deficiência, mantendo parceria de trabalho com o Centro de Solidariedade ao Trabalhador de Osasco


Na Reatech 2009 - Feira Internacional de Tecnologia em reabilitação, inclusão de acessibilidade, realizada em São Paulo, no mês de abril, tivemos acesso a cartilha "Conviva com a Diferença", onde os leitores receberão dicas preciosas de como se portar diante de uma pessoa com deficiência.

Segundo as dicas da cartilha, antes de tomarmos a frente para ajudar, devemos antes perguntar se a pessoa está precisando de ajuda; simples observações como abaixar-se para se nivelar à altura de quem está sentado em uma cadeira de rodas pode fazer a diferença durante a conversa.

Ao falarmos com deficiêntes auditivos, devemos utilizar expressões faciais, tom de voz sem exageros e com uma velocidade considerada normal para o entendimento. Vale pedir para a pessoa repetir as palavras ou até usar um bilhetinho para facilitar a compreensão.

Deficiêntes visuais, precisam se apoiar no seu braço para sentir o movimento do seu corpo ao caminharem. Antes de sentá-los em algum lugar, é necessário colocar a mão da pessoa no braço ou encosto da cadeira para que ele sente-se sozinho.

Para se comunicar com deficiêntes de fala, devemos olhar no rosto de quem está falando e falar pausadamente utilizando poucas palavras de cada vez, com calma e esperando a nossa vez de falar.

Pessoas com paralisia cerebral, não conseguem controlar direito os músculos do corpo, por isso, são mais lentos. Neste caso, precisamos ter muita paciência ao ouví-los, pois eles são mais lentos em tudo o que fazem.

Dificiêntes intelectuais, devem ser tratados com naturalidade. Cumprimente e despeça-se normalmente e evite a superproteção, ajudando-os apenas quando for realmente necessário.

A cartilha também possui uma informação muito interessante sobre como devemos falar e escrever à respeito:


NUNCA DIGA NEM ESCREVA: >>>>>> O CORRETO É:


Aleijado, defeituoso, paralítico >>>>>>>>> Pessoa com deficiência física
Ele sofre de paralisia infantil >>>>>>>>>>>>>> Ele teve paralisia infantil
Ele foi vítima de paralisia infantil >>>>>>>> >> Ele está com sequela de paralisia infantil
Mudinho, surdo-mudo >>>>>>>>>>>>>>>>Pessoa com deficiência auditiva
Ceguinho >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Pessoa com deficiência visual
Paralisia cerebral é uma doença >>>>>> >> Paralisia cerebral é uma condição
Ele teve paralisia cerebral >>>>>>>>>>>> > Ele tem paralisia cerebral
O paralisado cerebral >>>>>>>>>>>>>>>>> Pessoa com paralisia cerebral
Bobinho, doentinho >>>>>>>>>>>>>>>>>>Pessoa com deficiência intelectual
Mongolóide, mongol >>>>>>>>>>>>>> >>>Pessoa com Síndrome de Down
Doença mental, retardado mental >>>>>>>Deficiência Intelectual


Troque os termos: Pessoa presa, confinada, condenada à uma cadeira de rodas, muletas, por: Pessoa em cadeira de rodas; pessoa que anda em ou usa cadeira de rodas, muletas, etc.
O Espaço Cidadania, possui várias publicações que podem ser adquiridas à partir de R$0,90.
http://www.ecidadania.org.br/ - Tel: 11 3685-0915 - R. Erasmo Braga, 307 - 3º andar -Presidente Altino - Osasco - SP.
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Celebrando a Beleza Efêmera: Vestidos de Noiva e Decorações Inspiradas na Flor de Cerejeira

Se há uma imagem que captura a delicadeza, a beleza efêmera e a promessa de renovação, é a da flor de cerejeira em plena floração. Não é sur...