NOSSO VLOG

domingo, 25 de outubro de 2009

ONU lança campanha para saber como brasileiros cuidam do meio ambiente

O que você está fazendo para cuidar do meio ambiente? Esta é a pergunta que as Nações Unidas estão colocando a todos os brasileiros através da campanha ONU Verde, que será lançada no 64º aniversário da Organização, festejado mundialmente em 24 de outubro 2009. A campanha conta com o apoio da TIM, que enviará cerca de oito milhões de SMS convidando seus assinantes a participar e também com o apoio da MTV Pública que divulgará a iniciativa e veiculará os cinco vídeos mais criativos.

Todos aqueles que quiserem participar, deverão responder a pergunta “O que você está fazendo para cuidar do meio ambiente?” através do envio de até três fotos – tiradas com celular – ou um pequeno filme de até 30 segundos, também realizado com celular, acompanhados por um relato da ação proposta, com até 100 palavras. Estes materiais serão publicados pelo próprio participante no site http://www.onuverde.org.br/. Depois de enviar suas sugestões, o participante receberá um certificado online, da ONU, com a frase: “Eu faço minha parte”.

A campanha ficará no ar até 1º de junho de 2010, quando um Comitê de Seleção - composto por cinco representantes das agências e programas do Sistema ONU no Brasil - escolherá as 10 fotos e os cinco melhores vídeos que melhor traduzam o tema da campanha. O resultado estará disponível neste site a partir do dia 5 de junho 2010.

As fotografias selecionadas serão amplamente divulgadas pela rede de comunicação das Nações Unidas no Brasil e no exterior e os cinco vídeos vencedores serão veiculados pela MTV Pública no Dia Mundial do Meio Ambiente de 2010 (5 de junho).

Outras informações sobre a campanha, o regulamento, e detalhes sobre inscrição podem ser obtidos no site http://www.onuverde.org.br/

Mais de 90% das crianças com Síndrome de Down tem deficiência auditiva

Estudo da UNIFESP aponta que a principal causa são as deficiências condutivas que podem ser prevenidas ou tratadas

Um estudo da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) sobre o perfil e rastreamento genético auditivo de crianças e adolescentes com Síndrome de Down apontou que 92,6% destes pacientes apresentam algum tipo de deficiência auditiva, sendo que 70,4% são deficiências condutivas que podem ser prevenidas ou tratadas. A principal consequência é o aumento da dificuldade de aprendizado e de desenvolvimento da linguagem e da comunicação.
A deficiência auditiva condutiva é a que ocorre na orelha média, que transforma a energia sonora em energia mecânica e só está plenamente desenvolvida a partir dos sete anos de idade. A causa mais freqüente, identificada em 68,5% dos casos, é a otite média secretora, que tem maior incidência em crianças com síndrome de Down porque nestes indivíduos a rinofaringe é mais estreita, há flacidez dos músculos que controlam a tuba auditiva, o sistema imunológico é mais frágil e a secreção produzida na orelha média é mais espessa. Esse tipo de problema geralmente se manifesta a partir de um ano de idade e coincide com o início do desenvolvimento da adenóide. Sendo assim, o estudo indica a necessidade de avaliações otorrinolaringológicas e acompanhamento auditivo, por meio de imitânciometria e audiometria, nos primeiros anos de vida.
Se for constatada a otite média secretora, o tratamento mais indicado é o cirúrgico (adenoidectomia e a colocação dos tubos de ventilação). Para preveni-la, deve-se evitar alimentar a criança deitada ou deitar logo após a refeição e tratar adequadamente as rinossinusites e rinites. “Quanto mais discreta for a intensidade da deficiência auditiva, menos sintomas aparecem e o diagnóstico é mais difícil. No entanto, as deficiências discretas-moderadas são suficientes para dificultar o aprendizado e a comunicação. Por isso é importante que familiares, professores e profissionais de saúde estejam atentos a este problema”, afirma o coordenador da pesquisa, Cheng T-Ping.
O estudo foi realizado pela disciplina de Otorrinolaringologia da UNIFESP, que passou a compor em 2009 o projeto de parceria com a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) que já conta com os trabalhos da disciplina de Cardiologia e do departamento de Oftalmologia da Universidade. Os resultados apresentados são semelhantes aos levantados em outros países, sendo que a originalidade está na pesquisa da presença de genes que estão habitualmente relacionados com as deficiências auditivas não-sindrômicas em pacientes sindrômicos. Essa análise contou com a parceria do Laboratório de Genética Humana da UNICAMP (Universidade de Campinas) para a avaliação genética por meio de amostra de DNA do grupo de crianças com síndrome de Down atendidas pela Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da UNIFESP. Foi identificado que os casos de deficiência auditiva sensorioneural em pacientes sindrômicos podem estar relacionados a mutações genéticas que habitualmente são descritas apenas em pacientes não-sindrômicos.

Sobre a UNIFESP
Criada em 1933 por um grupo de médicos reunidos em uma sociedade sem fins lucrativos, a Escola Paulista de Medicina (EPM) foi federalizada em 1956 e, em 1994, transformada em Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), primeira universidade especializada em saúde no País. Atualmente, com 18 mil alunos matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e demais programas de pós, a UNIFESP conta com 874 docentes, sendo que 93% possuem título de doutor, um percentual que marca a qualidade de ensino oferecida por uma das universidades que mais cresce no País.
A Escola, que possuía um único prédio no início de suas atividades, inaugurou em 1940 o Hospital São Paulo, primeiro hospital-escola do País, e atualmente o campus na capital - Campus São Paulo - ocupa 251 propriedades, com 138 mil m2. Em 2006, a UNIFESP iniciou o mais ambicioso processo de expansão universitária do País, saltando de um para cinco campi e de cinco para 25 cursos de graduação. Com os novos campi na Baixada Santista, Diadema, Guarulhos e São José dos Campos, a instituição deixou de atuar exclusivamente no campo da saúde, inaugurando cursos nas áreas de humanas (Guarulhos) e exatas (Diadema e São José dos Campos). Até 2014, a UNIFESP planeja criar mais sete cursos, fazendo com que o número total de vagas oferecidas a cada ano no vestibular evolua das atuais 1.812 vagas para 2.598.
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AGNALDO TIMÓTEO ESTÁ DE BRINCADEIRA!

Queridos fãs e eleitores, que gastam seu precioso tempo para ir votar! Prestem atenção!
O nosso querido ilustre cantor e vereador Agnaldo Timóteo, finalmente está mostrando em que está trabalhando na Câmara.
Em 1 de Julho de 2009, ele encaminhou um ofício para o Prefeito Gilberto Kassab, com o seguinte conteúdo: ____________________________________
Caríssimo Prefeito,
saudações.
Através de V.Exa., acredito será bem mais fácil solicitar ao Governador José Serra que acrescente o nome de Michael Jackson a Sala São Paulo. (Sala São Paulo - Michael Jackson)
Acredito, que em relação ao município de São Paulo, do ponto de vista promocional, seria maravilhoso se possível, acrescentarmos ao Parque do Ibirapuera, também, o nome do Rei do Pop. Em sua homenagem poderia ser erguida uma maravilhosa estátua que, sem nenhuma dúvida, seria visitada por milhões de pessoas de todas as partes do mundo e de todas as regiões do país.
São factíveis os meus apelos? São factíveis as minhas propostas? Espero que sim.
Cordialmente agradecido
e sempre às ordens.

AGNALDO TIMÓTEO
Cantor e Vereador “
_____________________________________________________________

Com todo respeito ao nobre artista, mas será que não seria mais útil, solicitações que pudessem beneficiar a população? Será que os ocupantes das cadeiras políticas da Câmara dos Vereadores, não deveriam ocupar-se de causas mais importantes?
Já que o nobre vereador é tão fã do Mickael Jackson, por que não constrói um busto do cantor no quintal da casa dele? Dá até pra levantar uns trocados cobrando ingressos?
Sem sombra de dúvidas, o Michael Jackson foi maravilhoso e com certeza merece todas as honras, assim como Nelson Gonçalves, Pixinguinha, Elis Regina, Raul Seixas, Luis Gonzaga, Adoniran Barbosa e meu avô; porém, cabe aos políticos e principalmente aos famosos que elegemos, fazerem por merecer o ótimo salário que recebem.
Ingênuo é quem não percebe que toda essa polêmica foi criada com a finalidade de chamar atenção, ser convidado para participar de programas de TV para falar no assunto, etc... É incrível como alguns governantes tiram um sarro da nossa cara e ainda ganham pra isso. E NÓS É QUE AJUDAMOS A PAGAR OS SEUS SALÁRIOS! É BRINCADEIRA!

Querido e honrado vereador! Vou lhe mostrar uma causa nobre pela qual lutar:
Milhares de músicos formados em música (maestros, regentes, etc) estão impedidos de dar aulas de música nas escolas públicas, só porque não possuem faculdade de pedagogia (Lei federal 11769). Mas acho que o Senhor, cantor famoso que é, não deve nem estar sabendo disso porque está preocupado com outras questões.


Por que ao invés de ficar inventando nomes e construindo estátuas para astros internacionais, o senhor não batalha junto aos seus colegas para que seja criado um sistema de formação rápida em pedagogia, para que músicos profissionais de todo o país possam dar aulas sem ter que fazer mais quatro anos de faculdade?
Esta seria sem dúvida, uma ocupação realmente útil, que beneficiaria milhares de músicos e suas famílias e faria com que o senhor marcasse sua passagem pelo governo honradamente, principalmente por ser cantor e conhecer muito bem o cotidiano dos profissionais da música.

Desde que foi eleito, estamos esperando alguma notícia boa de sua gestão e quando aparece alguma coisa na mídia, vem essa m...


PRESTEM ATENÇÃO VEREADORES! O POVO NÃO É ASSIM TÃO BOBO!

Desculpem meu desabafo, mas acabei de vomitar um sapo! - Claudia Souza (Fada Celeste).

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Por que músico não poderá dar aulas em escolas públicas?


A lei 11769 que determina a volta do ensino musical na disciplina de artes, só beneficia os professores de artes, que estão recebendo uma preparação de apenas 40 horas para ensinar a matéria nas escolas.
No Brasil temos mais de 50 milhões de músicos. Muitos deles, formados, maestros e regentes que segundo este critério estabelecido, se não cursarem a faculdade de pedagogia, não poderão ensinar a matéria que dominam em escolas.
É muito engraçado os músicos mais uma vez ficarem fora dessa! Enquanto a categoria não se unir e reivindicar os seus direitos, músicos continuarão sendo considerados como ornamento de palco.
Vivemos num país musical, mas que coloca seus músicos em último lugar. Por experiência própria, vivenciei situações em que empresas gastam uma fortuna para fazer uma festa, dependem da música para animação e não valorizam o trabalho. Quando chega na hora de pagar os músicos, querem parcelar, prorrogar o pagamento e reclamam do valor, esquecendo-se de que por trás daquele profissional, existem anos de estudo e muito investimento em equipamentos.
É necessário que haja união, pois sem música, não se faz a festa.
Como se pode imaginar que professores com apenas 40 horas de aula, recebendo noções de música, serão capacitados para ensinar música.
Os professores por sua vez, para defenderem o “alto padrão de ensino nas escolas públicas”, dizem que também não é possível para um músico, ter conhecimentos pedagógicos para lidar com crianças.
Ora bolas, uma matéria de música, não ocupará toda a grade de ensino nas escolas. Embora a lei seja de grande valia, vai apenas camuflar o ensino de música, que ficará igual ao inglês nas escolas públicas brasileiras. Você só vai aprender a conjugar o verbo to be ou to have até o final do período.
É lógico que os músicos não seriam apenas “jogados” para dar aulas, mas que se faça uma seleção, concurso, avaliação psicológica para ver se podem dar aulas.
A indústria de instrumentos musicais está toda comemorando a grande venda que vai acontecer daqui há uns 6 seis anos.
Os maestros, regentes e músicos profissionais, em condições de dar aulas, já devem estar pensando em mudar de profissão.
Conheço maestros que fizeram 2 faculdades, estudaram 9 anos e poderiam muito bem dar aulas. Agora, vão perder uma oportunidade de emprego ou terão que fazer uma nova faculdade de pedagogia, para ensinar, quando muito a escala musical, que professores de artes, que não são músicos, vão achar um saco e com certeza, pularão esta parte.
Ainda há tempo dos músicos interessados, se unirem e correrem atrás do seu direito.
Assim como MÚSICOS não são professores de arte, PROFESSORES DE ARTE também não são músicos. Claudia Souza - jornalista e cantora.

Celebrando a Beleza Efêmera: Vestidos de Noiva e Decorações Inspiradas na Flor de Cerejeira

Se há uma imagem que captura a delicadeza, a beleza efêmera e a promessa de renovação, é a da flor de cerejeira em plena floração. Não é sur...