NOSSO VLOG

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Finanças do casal: como poupar para que ambos estudem e consigam novas oportunidades profissionais?




Na realidade brasileira, cada vez é mais difícil dispor de uma verba mensal para realizar cursos ou adquirir materiais que permitam o acesso à educação, como computadores e livros, por exemplo. Para especialista, é preciso que os casais tracem metas claras e contem com estratégias disponíveis no mercado para alcançarem seus objetivos

Segundo um mapeamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), municípios de todo o Brasil contabilizam uma demanda reprimida de 2,78 milhões de famílias para ter acesso ao Auxílio Brasil, atual programa social do governo federal de socorro a quem passa por dificuldades financeiras. São 5,3 milhões de pessoas que têm o perfil para receber o benefício e estão na fila, mas que não conseguem acesso a ele. Essa demanda demonstra o crescimento da pobreza no País – o que deixa o brasileiro cada vez mais distante de investimentos como educação e saúde, por exemplo.

Na esteira da precariedade financeira, muitos casais brasileiros, especialmente os mais jovens, têm dificuldade de pagar seus estudos. Assim, boa parte deles decide que apenas um dos dois continuará estudando, já que a verba destinada para o pagamento de mensalidades e aquisição de itens como computadores, livros e outros itens que promovem o acesso à educação não está prevista no orçamento das famílias.

Essa situação gera um padrão negativo. Sem dinheiro para investir em educação, os casais não conseguem melhores colocações no mercado de trabalho e, consequentemente, não prosperam financeiramente nem profissionalmente.

Na visão da empreendedora e especialista em educação, Carol Guedes, para um casal ganhar mais dinheiro e prosperar, ambos devem estar bem colocados no mercado de trabalho para conseguirem aumentar o salário anual. “Para isso, pelo menos 10% do salário mensal de cada um deve ir para a educação. Porém nem sempre isso é possível. Então, sem investimento em capacitação, não há melhora profissional, o salário não aumenta e, a cada dia, sobra menos dinheiro para a educação. Esse padrão precisa ser quebrado”, diz.

Os cursos de programação, por exemplo, dão ao profissional a chance de ingressar rapidamente no mercado, bem como de alcançar cargos melhores.

Para se ter uma ideia, o Brasil pode ter um déficit de trabalhadores qualificados até 2023, de acordo com o levantamento feito pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Segundo o estudo, mais de 400 mil postos de trabalho com qualificação serão criados no próximo ano. Porém apenas 100 mil serão preenchidos por profissionais que tenham as habilidades esperadas”, exemplifica.

E esse é apenas um exemplo, porque outras áreas, como a de saúde, necessitam de profissionais técnicos o tempo todo, com alta demanda.

E, para dar uma guinada no currículo, valem ainda os cursos de liderança, inglês, marketing e até mesmo os mais rápidos, on-line, que cada um faz no seu próprio tempo.

Mas como estudar sem depender dos recursos mensais do casal?



Segundo Carol Guedes, quando os recursos são escassos, o casal tem menos chances de estudar. Mas agora é possível transformar parte dos gastos mensais, que já são realizados, em pontos que podem ser trocados por produtos educacionais. “Ao realizar as compras do dia a dia de forma planejada, o casal pode juntar pontos que são acumulados para serem usados no pagamento de cursos e materiais destinados ao ensino”, diz ela. “É assim que funciona o recém-criado PontoE”, completa.

O PontoE é um programa de fidelidade que, por meio de um app, conecta empresas e consumidores com o propósito de proporcionar acesso à educação e transformar a vida de milhares de pessoas.

De forma bastante simples, o consumidor acessa a plataforma, realiza suas compras, das quais parte do valor consumido é revertido em pontos, que nunca expiram. A partir do acúmulo desses pontos, ele pode se programar para trocá-los por cursos, para pagar material escolar/didático/paradidático, para comprar um eletrônico e conseguir realizar um curso online, enfim, para alcançar um objetivo que beneficie sua educação ou a de alguém que ele deseje ajudar.

“O PontoE possibilita que as pessoas invistam em educação a partir de todos os seus gastos”, afirma Carol Guedes. “E, pensando em ‘sonhar junto’, o casal pode se organizar para que um deles compre um computador para fazer um curso EAD de programação, por exemplo, enquanto a outra pessoa utiliza os créditos para fazer um curso de inglês. Tudo isso, sem recorrer a dinheiro, apenas contando com os pontos conquistados a partir das compras no programa de fidelidade. São inúmeras as oportunidades, principalmente quando pensamos que esses créditos não expiram e podem ser uma ajuda a qualquer momento”.


Dicas para o presente e o futuro


Carol Guedes enfatiza que o PontoE é uma ferramenta imprescindível para que o casal organize suas finanças, realize um planejamento financeiro pensando em educação e se programe para o futuro. “Sabendo que os pontos acumulados nunca expiram, é possível fazer um plano de carreira, no qual o casal determina quais cursos serão realizados, perseguindo essa meta. E, também, é sempre possível pedir aos familiares e amigos que acumulem pontos e os doem ao casal, afinal, no PontoE, você pode beneficiar outras pessoas com seus pontos”, ensina.

A especialista dá outras dicas para os casais que desejam estudar para prosperarem juntos: Diálogo

Para muitos casais, o dinheiro pode se tornar um tabu, seja porque um dos dois ganha menos e não se sente confortável com essa situação ou porque uma das pessoas acaba gastando mais e isso gera brigas entre os dois.

Para que isso não aconteça, a dica é que haja sempre uma conversa franca, na qual cada um tenta entender o lado do outro para encontrarem uma saída caso estejam passando por um momento de dificuldade. Conversar e buscar por um bom diálogo é sempre a melhor solução para os casais que querem crescer.Sem segredos

Partindo do princípio que o casal deve ter um bom diálogo, os segredos financeiros não podem existir entre eles. Muitas vezes, um deles acaba contraindo dívidas e escondendo isso, o que pode interferir no orçamento dos dois. Falar abertamente sobre os problemas é uma maneira de encontrar ajuda.

Também é importante dividirem quais são os objetivos profissionais de cada um, para que os dois possam se apoiar.Planos em conjunto

Para que os dois estejam dispostos a alcançar as metas e ter uma vida financeira estável, é necessário que o casal planeje junto – dos pequenos aos maiores sonhos. Ter um objetivo em comum fará com que os dois trabalhem para aquilo e se unam nesse esforço.

E, para chegar nesse objetivo, uma boa aliada é a planilha de gastos, onde o casal anotará tudo o que gasta por mês, para que saiba exatamente onde está investindo o dinheiro e o que pode mudar.

Sobre o Ponto E


PontoE é um programa de fidelidade gratuito e inédito focado em educação, que transforma um percentual do valor das despesas do dia-a-dia das famílias em pontos que nunca expiram, e que podem ser trocados por cursos, aulas, material escolar, didáticos, paradidáticos, livros e computadores que beneficiem sua educação ou a de alguém que deseje ajudar.

Por meio da plataforma que pode ser baixada gratuitamente nas lojas de aplicativos Google Play ou Apple Store, o consumidor acessa a plataforma, realiza suas compras e, a partir delas, recebe parte do valor em pontos que nunca expiram.

Com mais de 400 empresas parceiras no aplicativo, – entre elas marcas como Carrefour, Americanas, AliExpress, C&A, Avon, Renner, Brastemp, Fast Shop, Nike, entre outras, – o PontoE também é uma excelente opção para as empresas, já que foi desenvolvido com o conceito de economia colaborativa e das práticas ESG. Isso faz do app uma excelente ferramenta para as empresas venderem mais, conhecerem seus consumidores e ainda impulsionarem suas metas sociais, ambientais e de governança corporativa.

Para conhecer PontoE, basta baixar o app nos links abaixo:



***
Que tal organizar sua casa num armário fácil de montar?






segunda-feira, 27 de junho de 2022

Namorados também devem fazer exames para detectar doenças sexuais, diz infectologista


Especialista explica importância dessa prevenção para uma relação saudável e segura para o casal


A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada no ano passado, aponta que cerca de 1 milhão de pessoas afirmou ter tido diagnóstico médico de Infecção Sexualmente Transmissível (IST) ao longo de 12 meses, o que corresponde a 0,6% da população com 18 anos ou mais. O levantamento foi realizado em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde.

Entre os indivíduos que tiveram relação sexual no ano anterior à data da entrevista, apenas 22,8% (ou 26,6 milhões de pessoas) usaram preservativo em todas as relações sexuais. Ao menos 17,1% dos entrevistados afirmaram usar às vezes, e 59% em nenhuma vez. As ISTs são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos que são sexualmente transmissíveis, dentre elas a herpes genital, sífilis, gonorreia, HPV, HIV, clamídia, triconomíase, além das hepatites virais B e C, podendo, dependendo da doença, evoluir para graves complicações.

Com a aproximação do Dia dos Namorados, a infectologista Juliana Barreto, que atende no centro clínico do Órion Complex, ressalta a importância dos exames conhecidos como pré-nupciais, que estão esquecidos. “A prevenção de doenças, como as ISTs, piorou com a pandemia da Covid-19. E mesmo antes, as pessoas já não estavam preocupadas com isso. Estão banalizando as doenças sexualmente transmissíveis, até entre os namorados”.


Apesar de ser chamado de exame pré-nupcial, a bateria de testes que detecta as doenças infecciosas é indicada para todos, e não apenas para quem vai se casar. A especialista ressalta que qualquer pessoa que tenha um relacionamento sexual é indicado ter um controle de exames sexuais, principalmente se não há uso de preservativo. “A importância de fazer esses exames é para a saúde sexual de cada um e para começar uma relação literalmente saudável entre ambos, uma relação segura. Se por acaso der alguma doença sexualmente transmissível, é importante tratar, porque tem tratamento”, explica Juliana Barreto.

*Os exames*


Juliana Barreto explica que o período ideal para se fazer os exames pré-nupciais para o casamento é de três a seis meses antes. “Porque se tiver qualquer doença dá tempo de tratar. Em caso de namoro, deve-se ver a estabilidade e fazer com uma certa periodicidade, isso tem que ser discutido entre o casal”, ressalta a infectologista, que explica que para os exames iniciais as mulheres devem procurar um ginecologista e o homem, urologista. “Eles fazem o diagnóstico, tratamento em geral vai seguir com infectologista e com o acompanhamento desses especialistas.”

A médica dá detalhes do check-up. “Os principais exames são de sífilis, HIV, hepatite B e C. É preciso fazer um exame físico também, tanto da parte genital feminina quanto masculina, verificar se não tem candidíase ou outras doenças venéreas. Os exames das doenças sexualmente transmissíveis servem para os dois”, explica Juliana Barreto.

Contudo, a infectologista salienta que existem os exames específicos para cada sexo. “A mulher deve coletar o preventivo, prevenir câncer de mama e câncer de colo de útero, além de fazer uma ultrassom da mama. Se ela está pré-nupcial, mas já está acima de 40 anos, é preciso fazer a mamografia, avaliar histórico de câncer na família. O homem, se estiver acima de 40 anos, deve fazer o PSA e avaliar a próstata, ver se não tem lesão genital também”, afirma.

***



domingo, 26 de junho de 2022

Passo a passo para os casais conversarem sobre dinheiro

Especialista em bem-estar financeiro diz que falar de finanças é sinal de amor e responsabilidade entre o casal



Você sabia que a maioria dos casais não se preocupam em fazer um planejamento financeiro em conjunto e muito menos conversar sobre finanças? Por conta disso, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, alerta a importância de se conversar sobre um assunto que estremece muitas relações: o dinheiro e as finanças do casal e ainda traz 5 dicas para iniciar esse diálogo a fim de evitar desconfortos e trazer bem-estar nas relações.

Segundo um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Banco Central revelou que 46% dos casais costumam brigar por questões ligadas a dinheiro e os gastos além das condições financeiras estão entre os principais motivos para as desavenças. Tudo isso porque cada pessoa possui uma forma própria de lidar com as contas no dia a dia.

De acordo com a especialista, outras pesquisas revelam também que os conflitos relacionados ao dinheiro ocorrem com mais intensidade no início do casamento e no que antecede a aposentadoria, portanto, alerta que é necessário ser conversado sobre o tema desde o começo do namoro para evitar estresse e ainda entender quais são os planos e desejos um do outro.

“Importante chamar a atenção para que sempre no início de qualquer relação é necessário fazer acordos de temas relevantes como finanças. Então, o casal deve conversar sobre finanças para entender como planejar um futuro seguro juntos. Portanto, é muito mais fácil fazer acordos em momentos de paz banhados por amorosidade, do que esperar chegar os conflitos para pensar como resolver as situações”, comenta, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro.

Diálogo sobre finanças: Antes tarde do que nunca!


Os desacordos financeiros são fortes preditores para o divórcio, portanto, para não estremecer a relação a ponto de vir ao término, mesmo para aqueles casais que estão casados há muito tempo e ainda não tiveram a oportunidade de conversar sobre o tema, ainda dá tempo de virar o jogo e recomeçar.

“É importante não só negociar e dialogar, mas também fazer o acompanhamento e as renegociações ao longo do caminho, pois a vida vai mudando, os filhos vão chegando, os salários aumentando e a carreira vai ficando mais estável. Portanto, nunca é tarde para começar e sempre que necessário, voltar a conversar”, revela Toyama.

As crenças, os preceitos e os distúrbios financeiros que adquirimos ao longo da vida, também está ligado ao hábito de poupar e conversar sobre finanças, porém, por muitas vezes é esquecido e esse é um fator determinante que limita as pessoas a cuidarem de seu bem-estar financeiro.

“Trazemos muitas influências em nossa bagagem, uma vez que a formação de uma pessoa foi influenciada pelas crenças de sua família, experiências vividas, ambiente no qual vive e sua própria visão de mundo. Por isso, a forma como a pessoa se relaciona com o tema e com o dinheiro também está relacionado com a forma como observava em sua infância pais e avós lidarem com esses fatores”, explica, Rebeca.

Quando as finanças do casal não é discutida por inúmeros fatores, passa a ser um ponto de tensão o que gera os distúrbios financeiros, que no caso dos relacionais são 4: Infidelidade financeira, Incesto financeiro, Facilitação financeira e Dependência financeira.

Por isso, neste ponto, é importante o casal ter transparência, persistência e paciência, e se necessário, buscar a assistência de um profissional da área para ajudar na organização das finanças. “Procurar profissionais que possam auxiliar o casal nesse momento tem mostrado bons resultados, bem como, profissionais que compreendem os aspectos emocionais também é sugerido. Pois cuidar do bem-estar financeiro da família é sinal de amor, responsabilidade e ainda é pensar no futuro”, finaliza Rebeca Toyama.

Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, selecionou 5 dicas para ajudar os casais a iniciar o diálogo sobre finanças a fim de evitar desconfortos e trazer bem-estar financeiro para a família.

Sobre Rebeca Toyama


Rebeca Toyama é fundadora da ACI que tem como missão desenvolver competências dentro e fora das organizações para um futuro sustentável. Especialista em educação corporativa, carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave e do Instituto Filantropia.

***


Consórcio vira alternativa para realizar o sonho da festa de casamento

O consórcio para casamento é uma boa solução para casais que desejam realizar uma festa ou até mesmo uma viagem, mas desejam evitar as armad...