Governo ofertou R$ 905,1 bilhões em crédito agrícola nas últimas 5 safras
Investimentos federais para o financiamento do setor cresceram 89% com Dilma Rousseff
Da safra 2011/2012 à nova temporada que se inicia em julho deste ano, o governo federal ofertou R$ 905,1 bilhões em crédito agrícola, aumento de 89% em cinco anos. O fortalecimento das políticas públicas voltadas à agropecuária brasileira foi destacado pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017, nesta quarta-feira (4), no Palácio do Planalto.
O plano destinará R$ 202,88 bilhões de crédito aos produtores rurais brasileiros, aumento de 8% em relação ao ano anterior. Um dos destaques é o crescimento de 20% dos recursos para custeio e comercialização a juros controlados. A modalidade contará com R$ 115,8 bilhões. Os juros foram ajustados sem comprometer a capacidade de pagamento do produtor, com taxas que variam de 8,5% a 12,75% ao ano.
Dos R$ 905,1 bilhões de crédito ofertado, R$ 43,4 bilhões foram repassados em subvenção, que é a diferença da taxa de juros paga pelo produtor rural e a cobrada pelos bancos. O instrumento da subvenção é necessário para garantir competitividade ao agronegócio brasileiro perante outros países que praticam juros inferiores.
Além do salto no crédito disponibilizado aos agricultores, nos últimos cinco anos o governo Dilma Rousseff dobrou os recursos para subvenção ao seguro agrícola, acumulando R$ 2 bilhões no período e aumentando em 25% a área protegida. Foram financiadas 300 mil máquinas agrícolas pelo Moderfrota e pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Já o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) acumulou R$ 15 bilhões em financiamentos e o programa de armazenagem ofertou R$ 10 bilhões de 2013 a 2015.
“Ao investimento feito na agricultura, os produtores responderam e devolveram à sociedade R$ 2 trilhões em valor bruto da produção [soma dos últimos cinco anos]. Hoje, 40 anos depois da revolução tecnológica da nossa agricultura e com o apoio nos últimos cinco anos do governo, nós representamos 53% das exportações de todo o país, quase 30% do emprego nacional formal e um quarto do Produto Interno Bruto”, discursou a ministra.
Mesmo com todos estes incentivos, as frutas e verduras nos supermercados da capital Paulista, estão pela hora da morte.
Um melão, chega a custar R$19,00, o mamão tamanho normal, custa R$12,00 o que daria para alimentar apenas algumas vezes uma família de quatro pessoas. O que acontece para que a fruta chegue às prateleiras dos supermercados mais populares com esse preço?
Alguma coisa está fora do lugar...
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